Quantas vezes você já não se encontrou em frente àquelas imensas prateleiras de vinho do supermercado sem saber o vinho certo para pegar?

Tenho certeza de que isso já ocorreu com você, né? Mas fique tranquilo, porque depois da leitura deste artigo isso nunca mais vai mais acontecer.

Para escolher um bom vinho, você tem que levar em consideração alguns fatores importantes, como: o tipo de uva, a região da produção, o clima, a safra, o preço e a harmonização com a comida. Então vamos lá!

Tipo de uva:

Cada uva tem suas próprias características que influenciam diretamente no sabor do vinho. Assim, umas podem agradar seu paladar e outras nem tanto.

Os principais tipos de uva são o Cabernet Sauvignon, Malbec, Merlot ou Carménère, então para conhecer melhor seus sabores, indicamos experimentar vinhos originados de apenas uma uva, para que depois você possa se aventurar nos vinhos de corte (produzidos com dois ou mais tipos de uva).

Região de origem:

É superimportante você identificar a região em que o vinho foi produzido, pois há variação de solo e climas ideais para o cultivo de determinadas castas de uvas, mostrando que os vinhos produzidos em determinadas regiões têm uma qualidade superior que em outras.

Clima:

Escolha o vinho de acordo com o clima.
Alguns vinhos, como os brancos e espumantes, são mais apropriados para climas quentes, enquanto outros, como os tintos, harmonizam melhor com dias mais frios e refeições mais pesadas.

Ao levar em conta essas características na hora de selecionar um vinho, suas chances de acerto aumentam significativamente.

Safra:

A ideia de que "quanto mais velho, melhor" não se aplica em todos os casos ao selecionar um vinho, pois nem todos são produzidos para envelhecer. Para simplificar, os vinhos tintos podem ter até 5 anos, enquanto os brancos ideais costumam ter entre 2 e 3 anos de idade.

Harmonização com a comida:

De maneira geral, para harmonizar vinho com comida, o tipo de vinho deve acompanhar a intensidade do prato: pratos mais pesados combinam com vinhos mais encorpados, enquanto pratos mais leves pedem vinhos mais sutis. Além disso, ingredientes mais escuros combinam bem com vinhos tintos, e pratos mais claros com vinhos brancos. Com base nessa lógica, é possível escolher o vinho que mais se adequa ao prato. Os tintos, devido ao tanino, tendem a ser mais intensos; os brancos costumam ser mais suaves; os rosés são mais refrescantes; os espumantes, mais ácidos; e os vinhos de sobremesa, mais doces.

Preço:

Os preços dos vinhos podem variar bastante entre diferentes rótulos. Para quem está começando e ainda não tem muita experiência, é comum não querer gastar muito em uma garrafa.

Por isso, é essencial avaliar o custo-benefício ao fazer sua escolha. Vinhos mais caros não são garantia de satisfação para o seu paladar, e, por outro lado, opções mais acessíveis podem ser uma agradável surpresa.

Ao estabelecer um limite de preço, você consegue encontrar uma opção que caiba no seu orçamento e ainda tenha boa qualidade. Existem muitos vinhos importados que oferecem uma ótima relação custo-benefício.

Agora, depois dessas dicas, tenho certeza de que você vai conseguir escolher o vinho perfeito para você!

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